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Normas técnicas obrigatórias para os eletricistas.

Uma delas é fundamental, tratando-se da NBR 5410 de 09/2004 – Instalações elétricas de baixa tensão que estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a conservação dos bens. Aplica-se principalmente às instalações elétricas de edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré-fabricadas.


Ela fala das prescrições sobre o projeto, execução, manutenção e verificação. Existem informações importantes sobre a escolha de materiais, quais os dispositivos de segurança necessários para cada situação e também fala das regras para realizar uma verificação antes da entrega da instalação e por fim, ela fala da periodicidade das manutenções da instalação elétrica.


Esta norma deve ser o guia principal para os profissionais da área de elétrica, devendo ser consultada constantemente. Sendo assim, os profissionais de elétrica precisam ter esta norma em mãos para as necessidades no dia a dia.


A NBR 14039 de 05/2005 – Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV estabelece um sistema para o projeto e execução de instalações elétricas de média tensão, com tensão nominal de 1,0 kV a 36,2 kV, à frequência industrial, de modo a garantir segurança e continuidade de serviço. Especifica os requisitos que visam garantir a segurança, conforto e qualidade nas instalação deste tipo. Trata detalhadamente do projeto, execução, manutenção e verificação.



A NBR 5419 de 05/2015 – Proteção contra descargas atmosféricas foi publicada em quatro partes.

Parte 1:

Princípios gerais estabelece os requisitos para a determinação de proteção contra descargas atmosféricas fornece subsídios para o uso em projetos de proteção contra descargas atmosféricas. A aplicabilidade desta parte pode ter restrições especialmente na proteção da vida humana quando for baseada em efeitos indiretos de descargas atmosféricas. Não se aplica a sistemas ferroviários; veículos, aviões, navios e plataformas offshore, tubulações subterrâneas de alta pressão, tubulações e linhas de energia e de sinal colocados fora da estrutura.


Parte 2:


Gerenciamento de risco estabelece os requisitos para análise de risco em uma estrutura devido às descargas atmosféricas para a terra. Tem o propósito de fornecer um procedimento para a avaliação de tais riscos. Uma vez que um limite superior tolerável para o risco foi escolhido, este procedimento permite a escolha das medidas de proteção apropriadas a serem adotadas para reduzir o risco ao limite ou abaixo do limite tolerável.

A aplicabilidade desta parte pode ter restrições especialmente na proteção da vida humana quando for baseada em efeitos indiretos de descargas atmosféricas. Não se aplica a sistemas ferroviários, veículos, aviões, navios e plataformas offshore, tubulações subterrâneas de alta pressão, tubulações e linhas de energia e de sinais colocados fora da estrutura.


Parte 3:


Danos físicos a estruturas e perigos à vida estabelece os requisitos para proteção de uma estrutura contra danos físicos por meio de um SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas – e para proteção de seres vivos contra lesões causadas pelas tensões de toque e passo nas vizinhanças de um SPDA. É aplicável a: projeto, instalação, inspeção e manutenção de um SPDA para estruturas sem limitação de altura; e no estabelecimento de medidas para proteção contra lesões a seres vivos causadas pelas tensões de passo e toque provenientes das descargas atmosféricas.


Parte 4:


Sistemas elétricos e eletrônicos internos na estruturafornece informações para o projeto, instalação, inspeção, manutenção e ensaio de sistemas de proteção elétricos e eletrônicos (Medidas de Proteção contra Surtos – MPS) para reduzir o risco de danos permanentes internos à estrutura devido aos impulsos eletromagnéticos de descargas atmosféricas (LEMP). Não cobre a proteção total contra interferências eletromagnéticas devido às descargas atmosféricas, que podem causar mau funcionamento de sistemas internos. Entretanto, as informações relacionadas no Anexo A podem reduzir, de forma satisfatória, os danos aos equipamentos e também ser usadas para avaliar tais perturbações.


By PM-EPI News

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